sábado, 25 de junho de 2011

Somente para nós


Para mim, para meus filhos, apenas.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

De um amigo do orkut


Não confie na frase de sua avó, de sua mãe, de sua irmã de que um dia encontrará um homem que você merece.

Não existe justiça no amor.

O amor não é censo, não é matemática, não é senso de medida, não é socialismo.
É o mais completo desequilíbrio. Ama-se logo quem a gente odiava, quem a gente provocava, quem a gente debochava. Exatamente o nosso avesso, o nosso contrário, a nossa negação.

O amor não é democrático, não é optar e gostar, não é promoção, não é prêmio de bom comportamento.
O melhor para você é o pior. Aquele que você escolhe infelizmente não tem química, não dura nem uma hora. O pior para você é o melhor. Aquele de quem você procura distância é que se aproxima e não larga sua boca.
Amor é engolir de volta os conselhos dados às amigas.
É viver em crise: ou por não merecer a companhia ou por não se merecer.

Amor é ironia. Largará tudo — profissão, cidade, família — e não será suficiente. Aceitará tudo — filhos problemáticos, horários quebrados, ex histérica — e não será suficiente.

Não se apaixonará pela pessoa ideal, mas por aquela que não conseguirá se separar. A convivência é apenas o fracasso da despedida. O beijo é apenas a incompetência do aceno.

Amar talvez seja surdez, um dos dois não foi embora, só isso; ele não ouviu o fora e ficou parado, besta, ouvindo seus olhos.

Amor é contravenção. Buscará um terrorista somente para você. Pedirá exclusividade, vida secreta, pacto de sangue, esconderijo no quarto. Apagará o mundo dele, terá inveja de suas velhas amizades, de suas novas amizades, cerceará o sujeito com perguntas, ameaçará o sujeito com gentilezas, reclamará por mais espaço quando ele já loteou o invisível.

Ninguém que ama percebe que exige demais; afirmará que ainda é pouco, afirmará que a cobrança é necessária. Deseja-se desculpa a qualquer momento, perdão a qualquer ruído.

Amar não tem igualdade, é populismo, é assistencialismo, é querer ser beneficiado acima de todos, é ser corrompido pela predileção, corroído pelo favoritismo. É não fazer outra coisa senão esperar algum mimo, algum abraço, algum sentido.

Amor não tem saída: reclama-se da rotina ou quando ele está diferente. É censura (Por que você falou aquilo?), é ditadura (Você não devia ter feito aquilo!). É discutir a noite inteira para corrigir uma palavra áspera, discutir metade da manhã até estacionar o silêncio.

Amor é uma injustiça, minha filha. Uma monstruosidade.

Você mentirá várias vezes que nunca amará ele de novo e sempre amará, absolutamente porque não tem nenhum controle sobre o amor.

Carpinejar

terça-feira, 7 de junho de 2011

Era uma vez um casamento que não acabou



No dia 13 de fevereiro consegui abrir um portão emperrado, abrir a porta do meu carro que, ainda bem, estava destrancada, colocar meu filho de 10 anos no banco de traz, sentar ao volante e dar ré...muita ré.

Estava de camisola e meu filho de pijaminha. Fim de um casamento de 22 anos.

Dia 30 de fevereiro entrei na minha casa nova. Dia 10 fui internada com uma grave infecção no rosto.

Em algum momento da cirurgia voltou minha consciência e não conseguia respirar, entrei em pânico, ai escutei: _ Calma Heydi,calma.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Momento de ira

Acredito que todos aqui conhecem aquele rodinho que cabe em qq cantinho da nossa casa.

Eu, em especial,o comprei para limpar meu mega micro banheiro.

O rodinho tem uma baita borracha que, qdo você o compra pensa:

_Nossa!! Nem vai precisar de pano para enxugar, essa borracha deve dar conta.

Ledo engano; Bom, pelo menos com esse ai me enganei legal.

Realmente ele cabe no meu banheiro, é do tamanho exato. Enxuga até que razoavelmente bem, mas...

O KCT da borracha não para no seu devido lugar, são tantas que preciso parar o vai e vem e recolocar a borracha que teve um dia que, larguei tudo e fiquei navegando na net para me acalmar.

E com esse problema de borracha solta, a água não é toda puxada, portanto preciso do pano para secar o chão.

Misericórdia, ai o drama começa. A borracha não pára no lugar mesmo. Não coloque o pano enroladinho nele que a borracha sai e o pano se torce, enrola e escapa do rodo com borracha e tudo.

Então como o outro rodo é muito grande(ou ele ou eu dentro do banheiro), passo pano com o rodinho de costas, é isso mesmo. Viro-o ao contrário com um pano mais grosso.

Só assim para terminar a tarefa.

Como diz por aqui: _ Só por Deus mesmo.

ANTES

DEPOIS