quinta-feira, 31 de dezembro de 2015


Feliz Ano Novo




quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

2015

A vida não é fácil e não estamos aqui a passeio. Existiram muitos resgaste na minha vida e ainda existarão mais, lguns? muitos ainda? Não tem como saber.

Temos que encontrar soluções para os nossos problemas, mesmo porque é por isso que os problemas existem, para serem solucionados.

´Diante de um tanto deles devemos praticar a resiliência, não ficar dando murro em ponta de faca por muito tempo, não chorar tanto a té o corpo adoecer.

Todos aqui nessa vida sabe que o paraíso, se é que ele existe definitivamente não é aqui.

Enfrentei situações difícies como todos vocês e sempre ressaltei não a situação dificil mas a força em enfrenta-las.

Estou enfrentando, como mãe alguns dias dignos de curvar as costas. Mas sabe? as vezes é preciso se curvar, abaixar a cabeça e se perguntar: Porque comigo não?

Desejo a todos muitas felicidades, muitos amigos verdadeiros, muitos amores retribuidos.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Menos Pausa

Pois é, 50 anos em janeiro e minha menstruação nunca mais foi a mesma....Dois meses sim dois meses não...e agora 4 meses sem menstruar, pode parecer loucura mas muitas coisa mudaram em tão pouco tempo....

Um calor de dar inveja a Joana D'arc, irritabilidade, manteiga derretida, baixa auto estima (nunca me senti assim), cansaço, dores...

Tô no fim da picada e nem um namorido pra gente chorar no ombro ou descontar uma raiva rsrs.

Não estou gostando nada disso...

A menina sofre qdo fica "mocinha" e depois sofre qdo deixa de ser.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Uma cortina de cozinha feita por mim




Então eu tinha um jogo americano com cores lindas...amarelo, laranja e verde. Mas eles não foram muito bons no papel deles de "jogo americano"...então fiz um molde de coração e recorte varios deles no jogo americano....costurei eles meio que aleatoriamente na cortina...Gostaria de ter mais corações mas assim ficou...

terça-feira, 13 de outubro de 2015

VERONA

Para muita gente, a primeira coisa que vêm em mente quando se fala em Verona é a imagem de Romeu e Julieta, afinal o enredo da trágica história de amor escrita por William Shakespeare tinha como cenário a cidade e suas duas principais famílias: os Capuleti (que na verdade se chamavam Cappelletti e vinham de outra cidade chamada Brescia) e os Montecchi.
É normal ver propagandas promovendo o turismo na “cidade do Romeu e Julieta”, além de óperas, espetáculos e eventos em Verona que tem como tema os dois personagens. No entanto, o que mais marcou a minha passagem por Verona foram outras atrações: a visita a sua belíssima Arena, um passeio pelo centro histórico e às margens do rio. Hoje você vai descobrir mais detalhes sobre a história da Arena de Verona, como e quando visitá-la.

A Arena de Verona

A primeira impressão que eu tive ao ver de fora a Arena de Verona é que se tratava de um mini Coliseu. Bem, na verdade a Arena de Verona também foi construída pelos romanos, mais ou menos no mesmo período (aproximadamente 2000 anos atrás) e também era cenário para os combates dos gladiadores, que começavam com o raiar do sol e terminavam tarde da noite.



Se antigamente a Arena de Verona era o palco dos gladiadores,  hoje ela é também um espaço para espetáculos culturais como shows de grandes artistas internacionais ou óperas. Você inclusive pode se informar sobre a programação diretamente no site oficial da Arena de Verona.
primeira ópera apresentada na Arena de Verona foi Aida, dirigida pelo tenor Zenatello em 1913. O sucesso foi tão grande, que a tradição continua até hoje. Ao longo dos anos, grandes nomes passaram por lá. Eu fiquei imaginando como teria sido assistir ao vivo Maria Callas que se apresentou a céu aberto em um lugar tão imponente como aquele…

Diurna a Arena de Verona: paguei o ingresso na bilheteria e fui conferir o anfiteatro por dentro, tirei algumas fotos panorâmicas lá do alto com vista para a cidade, visitei seus corredores escuros embaixo das arquibancadas e estudei um pouco da história deste lugar especial. O passeio certamente valeu a pena, mas guardo a vontade de voltar para assistir um show ou ópera em uma deliciosa noite de verão italiana… 

FONTE:http://www.brasilnaitalia.net/2014/02/arena-de-verona.html


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Leandro Karnal

Escrito por Shakespeare em torno 1600, mas vale para toda uma vida:


. Não expressar tudo o que se pensa.

. Ouvir a todos, mas falar com poucos.

. Ser amistoso, mas nunca ser vulgar.

. Valorizar amigos testados, mas não oferecer amizade a cada um que aparecer na sua frente.

. Evitar qualquer briga, mas se for obrigado a entrar numa, que os seus inimigos o temam.

. Usar roupas de acordo com sua renda, sem nunca ser extravagante.

. Não emprestar dinheiro a amigos, para não perder amigos e dinheiro.

. Sê fiel a ti mesmo e jamais será falso com ninguém.


http://arrumandoacasaeavida.blogspot.com.br/

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

A liberdade de andar distraída

por  


Logo depois que soubemos que iríamos morar fora do Brasil, um amigo disse que eu me sentiria como se estivesse em férias permanentes. Depois de pouco mais de 2 anos, não é exatamente essa a minha sensação, mas é parecida.
Aqui em Tóquio me livrei de todas as causas desnecessárias de stress. Mesmo sabendo que um terremoto pode acontecer a qualquer momento, vivo sem medo. Ando distraída pela rua sem nenhuma preocupação. Deixo meus filhos brincarem livres em um parque público enquanto leio um livro. Não preciso ter carro aqui, me livrei da tensão no trânsito. Tenho a escolha de me locomover de metrô, ônibus ou bicicleta, e sempre sei exatamente a que horas vou chegar ao meu destino. Nunca mais tive que correr ou me atrasar para um compromisso. Se preciso pegar um táxi, tenho a certeza de que o motorista é de confiança e não vai cobrar a mais. Aliás, se por um acaso ele erra o caminho, devolve a diferença.
Não é uma sensação de estar em férias, é a experiência de viver em um país que me proporciona direitos básicos. Sinceramente: isso é pedir muito? Poder ir e vir com liberdade, sem medo; poder compartilhar o espaço público em harmonia com os outros cidadãos; ser tratada com respeito e cordialidade; morar em uma cidade limpa; ter à disposição diversão gratuita no fim de semana nas inúmeras praças e parques impecavelmente administrados.
Conversando com uma amiga alemã hoje eu tentava explicar um pouco o que escrevi acima. Ela não conseguiu entender porque nunca viveu tendo sua energia sugada pelos pequenos e grandes problemas que corroem o dia-a-dia do brasileiro. Enquanto eu estava imersa no caos do meu tão amado e maltratado Rio de Janeiro, não me dava conta do quanto eu era consumida um dia depois do outro. Ter que pagar uma conta no banco enfrentando uma fila imensa e a falta de educação de uma atendente; pisar em uma poça de esgoto em um dia de chuva ou voltar de um dia na praia e não encontrar a minha bicicleta. É claro que tudo isso e muito mais já aconteceu comigo, faz parte da rotina do carioca, é normal. Vivi toda a minha vida assim e, anestesiada, quase não me indignava mais. Pois agora confesso que estou cada vez mais revoltada com o que eu aceitava resignadamente. Não, não é normal. Normal é ter a liberdade de andar distraída.
Fonte: http://tokyorio.com/2015/10/01/a-liberdade-de-andar-distraida/

domingo, 5 de abril de 2015

Filmes Românticos

Não gosto muito de filmes românticos, na maioria deles eu e quase todos já sabe o fim, mas sempre gostei muito de Comedia Romantica.... acho que já assisti 90% deles...fico fuçando na net procurando um que ainda não tenha visto.

Então há uns dois anos atrás qdo assistia um filme desses eu nunca...NUNCA mesmo eu ia até o fim.
 Mudava o canal, tirava o DVD , ia lavar louça, varrer a casa ou fazer uma caminhada...precisava tirar o fim que não assisti e o fim que a minha mente criava...

Um dia postei no face a raiva que sentia com esses filmes românticos, óbvios e patéticos....Lógico que nem todos concordaram.

Os filmes não me incomodam mais, isso è vero...o que me incomoda agora são  pessoas que, mal saem de um relacionamento entram de cabeça em outro achando que será tudo diferente, que "ele" ou "ela" sim é meu grande amor e blá blá blá.

Dão com os burros n´água, sofrem pra caramba e a culpa é do outro.

Não acredito em relacionamentos onde o outro é dono do outro, preso a papeis, a horários, sem liberdade, tendo que dar satisfação por atrasos ou porque a chamada caiu na caixa postal do celular e tudo isso regado a pouquíssimos amigos.

Já escrevi aqui no que acredito.....Post Diálogo (não sei colocar o "clique aqui" rs

Amizade Colorida


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Caminhante Diurno

"Eu me pego - veja porque sei que o ateísmo está além da minha capacidade - querendo chantagear o Destino. "Se até dia tal, não aparecer alguém assim, assim e assim, eu vou fazer isso e aquilo." Claro que o Destino boceja, a vida segue e não acontece nem uma coisa e nem outra"

http://caminhantediurno.blogspot.com.br/2015/02/curtas-de-amor-sexo.html

Por favor me ajude a entender esse texto...muitas vezes não consigo acompanhar seu raciocínio....Mas senti uma força vindo dele

Beijos, leio seus posts sempre



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Falta

Eu, desde que me divorciei, não abraço um homem com todas as sensações de um amor.

Qdo abraçava ou era abraçada pelo B, eu sentia coisas tão confortantes...aconchego, segurança, alivio...amor.

Nunca mais desde o divorcio....Abracei 4 homens depois ...e nada....

Não sinto a falta de B.....Mas sinto falta dessa sensação, que sei bem eu que, não sentirei mais.

Não estou falando de filhos, pais, amigos...Estou falando de sensações que sentimos qdo estamos com o nosso homem.

As vezes me deprimo, porque são coisas boas de sentir...E que sei que não sentirei mais.

Não estou me lamentando, estou bem e tenho companhia qdo quero....mas não mais essas sensaçõees...

Gosto de abraça-los, me sinto bem...mas é só.

Nada é perfeito...nada.

Por isso, vou brincar assim: Amém...Amem

Prefiro não acentuar

Beijos a todos



sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

50 anos

Pois é completei 50 anos dia 14 de janeiro....se estou feliz? Não, não estou e nem infeliz...estou ciente...apenas. E a cada dia reforçando minha crença de que existe somente o dia de hoje,

DIÁLOGO:

Paciente com ELA(Esclerose Lateral Amiotrófica):
Dr Neurologista

_Paciente: Dr Qual é o seu conceito de saúde?
_ Dr:Pra mim é a capacidade de aproveitar a vida
_ Paciente: Como poderia aproveitar a vida com tal doença?
_ Dr: Aceitando e concluindo os desafios.

A paciente recebia frequentemente a visita de sua filha e de seu neto, que trazia desenhos para ela. Ela por sua vez arriscou-se a desenhar primeiramente uma letra, depois uma palavra com poucas letras e mais adiante alguns poetas...Conclusão: Hoje ela é autora de tres livros.


Palavras do Dr Acary Souza Bulle Oliveira

"Aprendi com ela a valorizar cada momento. Minha especialidade passou por uma grande transformação desde que comecei. Mas ainda estamos muito distantes de entender a alma humana e o real significado do que é viver."